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O Peão cagão


A Comadre que negava


O Carro de boi


500 Réis de chuva



O Rádio.











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Sistema de Informação do Arquivo Nacional

Como     consultar    as     listas   de 

passageiros a bordo dos  navios  de 

imigrantes que chegaram ao Rio de 

Janeiro desde 1876.

- Clique no 2º sub-menu "CONSULTAS " 

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- Na página que se abrir, no segundo parágrafo, clique em
 relações de vapores "

- Abrirá a primeira, de 204 páginas, com 50 navios cada.

- O primeiro arquivo refere-se à chegada do vapor Vandalia em
  15/07/1876.

- O último arquivo refere-se à chegada do vapor Itália em                    
  29/09/1907.

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  próxima que se encontra na base do vídeo.

- Para ler o arquivo de um navio:

- Clique na figura da lupa, à esquerda do nome do navio

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- Clique na lupa à esquerda do nome do arquivo  "Relação de
  passageiros do vapor..." 

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                                                 "A maior prova de amor que o ser humano pode
                                                                          dar  aos  seus   antepassados  é  a  dedicação."
                                                                                                                          Meishu Sama
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Refletindo sobre o artigo a seguir, divulgado por Max Gehringer, respeitado especialista em gestão de carreiras, discordo da desnecessidade de comentários, e os faço, na defesa da visão daqueles que, como eu, valorizam a educação financeira e o equilíbrio na economia pessoal.

                                                                                ----------------



Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente: 


Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais.


Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.


Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?  Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.


Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.


“ Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO 


?   ?   ?   ?   ?   ?   ?


Meus comentários:

No título do artigo, "Viver ou juntar dinheiro", o renomado consultor, coloca em lados opostos, a arte de viver bem e a capacidade de se criar riquezas. E no meu entendimento, estamos falando de coisas interdependentes, na medida que a qualidade de vida depende do equilíbrio entre trabalho, economia e prazer.

Quanto ao texto a ele enviado, talvez, dado às nossas diferenças de valores, não vejo motivos para criticar os jovens que defendem e difundem a educação financeira recomendando o auto controle e o não desperdício de dinheiro.


Desde quando as pessoas financeiramente educadas e bem sucedidas não viajam! Não tomam drinks! Não utilizam das tecnologias disponíveis! Não comem pizzas! E essas pessoas também não desfrutam de conforto? O que essas pessoas sistematicamente não fazem é desperdiçar dinheiro, esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, sentir felicidade em ser pobre e muito menos, recomendar tais coisas aos jovens.


Ah! Como eu queria que a vida fosse menos complexa e mais previsível. Como eu queria ter certeza de ser respeitado na minha terceira idade. Como eu queria que a saúde pública do meu país beirasse a do primeiro mundo. Como eu queria ter garantida a minha independência e dignidade diante das adversidades como um AVC. Ah! Como eu queria...

Celebro pois, o equilíbrio, como virtude capaz de nos proporcionar os prazeres possíveis a cada fase da vida, principalmente quando deparamos com fortes limitações para prover nosso sustento.


Recuso-me a aceitar a ideia de que somente as cigarras são sábias, por se ocuparem apenas de cantar. Conforto-me com a consciência de que há sabedoria também nas formigas e abelhas, para quem, o trabalho, a prudência, a segurança, e a independência, são componentes da felicidade.


E quanto à afirmação; “ Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO. , critico com a seguinte  indagação; Porque não educar nossos filhos para serem pessoas ricas e felizes, que saibam valorizar as coisas independente do preço


Para vivenciar o bem estar, devemos contribuir com a fartura universal, através do trabalho e da educação financeira que nos permite aumentar os ganhos, controlar as dívidas, manter reservas estratégicas e planejar disciplinadamente todos os nossos objetivos e desejos.


 “Cidadania econômica não garante felicidade a ninguém, mas, com certeza, evita sofrimento”. (Rosa Maria de Sousa Santos)


                                                          É como penso...
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Sempre admirei as grandes empresas, suas estratégias e  capacidade de conduzir  suas equipes rumo ao sucesso. De repente percebi que posso ser sócio destes gigantes, na proporção do capital disponível que poupei e da minha disposição de correr risco.

Depois de criar várias empresas em diversas atividades, trabalhar compulsivamente, pagar o preço do pioneirismo, tentar entender e aceitar as exigências e decisões legais, dilatar ao máximo a tolerância em relação aos colaboradores, depender da eficiência dos fornecedores,  tomar prejuízos com clientes inescrupulosos, lutar contra o lobby dos gigantes e ainda conviver com a probabilidade de resultado negativo, porque não adquirir ações das empresas que já superaram as dificuldades dos pequenos?


Depois de fazer um balanço fidedigno sobre o patrimônio, direcionei 15% deste, para o mercado de ações. 


Logo, caso todas as expectativas falharem e os papeis das empresas mais bem conceituadas, escolhidas a dedo, estudadas por fundamentalistas e grafistas, provocarem um prejuízo de 25% aos acionistas, perderei 3,75% do patrimônio. Preço razoável para o direito de participar da valorização, lucros e ou dividendos de organizações auditadas e observadas por investidores de todo o mundo.


Para os iniciantes, entendo como importantíssimo, buscar conhecimento através de cursos presenciais ou on-line, para uma visão mais abrangente sobre mercado de ações, o que maximizará o foco no retorno, prazo e proteção.

       
A sabedoria consiste em saber usar ousadia e cautela...

OBS: Hoje, em Belo Horizonte, não tem cursos presenciais regulares, somente in company,  ministrados pela V10 Investimentos (031) 3527-3705 representantes da XP Investimentos  e   P&J Investimentos (031) 3228-0821 representantes da  Ágora - Bradesco

Links de Informações para quem se interessa por mercado de ações:


Informações básicas sobre mercado de ações.


Informações básicas sobre mercado à vista.


10 vídeo-aulas sobre análise grafica


4 vídeo-aulas sobre mercado de opções


10 vídeo-aulas sobre análise fundamentalista.


Site da BM&F BOVESPA 

Os dez piores hábitos dos mal sucedidos





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Todos nascemos com a obrigação de prover os recursos para garantir as nossas necessidades, e aqueles que conseguem produzir além do necessário, acumulam riqueza.


Há algum tempo, não muito distante destes nossos dias, a grande maioria das pessoas, dispersas pelas áreas rurais, se contentavam em suprir as suas necessidades básicas, e aqueles com maior capacidade de trabalho e determinação acumulavam o suficiente para erguer verdadeiros impérios. 


A industrialização e a conscientização coletiva da importância da qualidade de vida levam a grandes concentrações populacionais em centros urbanos, que gera uma concorrência vaidosa entre os indivíduos e um consequente desnorteio em relação à hierarquia das necessidades. Daí, a inversão da regra para se acumular riqueza; O que antes se apoiava na capacidade de trabalho, passa a depender de produtividade, estratégia e redução máxima de despesas.


Então, o sucesso econômico torna-se refém  de uma série de atitudes, que dia após dia, exige do indivíduo, um realinhamento das suas necessidades e desejos com seu objetivo.


E é com a consciência da complexidade do tema, e dos vários fatores que impactam o comportamento de cada indivíduo, que sugerimos um treinamento diário de autocontrole, para o qual, disponibilizamos algumas dicas que podem ser úteis na caminhada daqueles que buscam o equilíbrio financeiro e sucesso econômico.


A primeira dica é: Tenha convicção de que sua capacidade de gerar dinheiro vai muito além das suas necessidades.  E que, não há de se falar em consumidor, muito menos em economia, com a ausência de renda. Portanto, antes de pensar em consumir, pense em ganhar dinheiro.


A melhor forma de juntar dinheiro é se ocupar o dia inteiro. O trabalho nos leva a valorizar o seu resultado, além de não nos dar tempo para bater pernas em busca do desnecessário.


Evite as compras à prazo. No país com as taxas de juros mais altas do mundo, qualquer crediário abre um rombo significativo no seu bolso.


Tenha medo de emitir cheques pré-datados. Ao comprar, você paga juros embutidos, pois "não existe almoço grátis", e se engana, pois fica com a sensação de normalidade financeira até o dia do vencimento, que por sinal chega muito rápido. Isto, sem contar com a possibilidade do comerciante apresentar os borrachudos antes da data combinada, o que pode provocar uma devolução com encerramento de contas, sujando seu nome, e um débito no seu cheque especial, cuja taxa é exorbitante, e que é tudo que o banco deseja.


Cartões de crédito são extremamente práticos, porém, idênticos aos cheques pré-datados, temos a sensação de que não gastamos, até a data do pagamento. Nesta ocasião, somos tentados a pagar somente o valor mínimo, o que nos leva ao crédito rotativo, o mais caro do mundo. Verdadeira fábrica de escravos financeiros.


Tenha como norma, comprar somente as coisas que você previamente incluir numa lista de compras. Esta lista deve ser o resultado do seu planejamento, e portanto, contemplar somente o que é realmente necessário, com as devidas datas ou ocasiões para as aquisições. As compras por impulso,  na maioria das vezes são desnecessárias


Não vá ao supermercado com fome, nesta condição, seu instinto te leva a comprar muito mais, e nem sempre o que é realmente necessário. 


Somente leve crianças às compras, com o firme propósito de educá-las ou correrá o risco de se tornar vítima de chantagem emocional.


Faça suas compras em datas distantes do dia do pagamento. Quando recebemos salários, dividendos ou retiradas, temos a sensação de termos mais dinheiro do que realmente dispomos para a média diária de despesas.


Deixe as compras a cargo do cônjuge ou parceiro menos impulsivo. Evite ir os dois, a tentação de agradar ou de não se mostrar "pão-duro(a)" é grande e pode sair caro.


Muita atenção aos momentos de ótima condição financeira, em que o dinheiro entra com mais facilidade. É muito comum acharmos que dinheiro não acaba e não preocuparmos em controlar as despesas nem administrar a aplicação correta dos recursos excedentes. Não se esqueça que é da administração dos recursos financeiros das épocas de fartura e do controle constante dos gastos, em todas as épocas, que dependerá a ascendência da sua condição econômica ( patrimônio ). 


Esteja sempre certo que dividir dá lucro. Procure trabalhar em parceria, buscando o resultado sinérgico, assim, a sua parte será sempre maior do que conseguiria realizar sozinho.


"Se comprares aquilo de que não careces, não tardarás a vender o que te é necessário".

                                                                                                              Benjamin Franklin

                                  
                                              É como penso e faço...

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